

Devin Jones passa a pesquisar de forma séria tudo sobre o assassinato. O rapaz passa a rejeitar a ideia de ser um dos poucos funcionários do parque não presenciou uma aparição fantasmagórica da garota assassinada. Com isso, Devin Jones passa a começar a procurar o fantasma de Linda Grey.
Em meio a essa confusão envolvendo desilusão amorosa e garotas mortas em trens fantasmas, Devin Jones conhece Annie e seu filho Mike, um garotinho que vive preso a uma cadeira de rodas. Todo dia a caminho do trabalho, Devin passa a observar os dois, que passam as manhãs sentados em frente de casa e começa a sentir curiosidade pelos dois.
Devin se torna amigo de Mike e com muito esforço se aproxima de Annie, sem saber a importância que eles dois, até então, completos estranhos teriam em sua vida.
O livro é narrado por Devin Jones aos 60 anos, ou seja, o livro acaba sendo uma série de fatos lembrados por Devin quase 40 anos depois dos acontecimentos.
Joyland passa longe de ser um livro de terror, mostrando ao leitor a importância de uma desilusão amorosa na juventude e como uma sucessão de acontecimentos repentinos influenciam a vida de alguém. A intenção de Stephen foi realmente fazer com que o leitor reflita sobre escolhas e sobre todas as questões da vida. A riqueza de detalhes em relação as vidas das personagens é algo que não pode deixar de ser mencionado, fazendo jus as obras de King.
Stephen conseguiu retratar em Joyland a fragilidade da vida como nunca, mostrando ao leitor que "nenhum verão é infinito".

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